Cidade de HYPE — A recém-lançada força policial SPEED, especializada em perseguições de alta adrenalina e frases de efeito, já mostrou a que veio. Em sua primeira grande aparição, os agentes protagonizaram um episódio digno de ser confundido com teatro de escola: caótico, improvisado e com atuação duvidosa.
Dois cidadãos — que juram inocência com a mesma convicção de um político em época de eleição — tentaram fugir da abordagem policial e, sem criatividade ou Google Maps, decidiram mergulhar no mar. Com facas nas mãos e um espírito olímpico falido, eles ainda tentaram agredir os agentes dentro d’água. Spoiler: não deu certo.
Segundo o comandante da SPEED, o carismático (ou ameaçador, depende da hora) TASTY, “essa foi apenas a primeira gota do tsunami que vai varrer a bandidagem de HYPE.” Em entrevista exclusiva, TASTY ainda completou com a humildade de um vilão de filme B:
“Eles podem correr, podem nadar, podem voar… Mas ninguém escapa da SPEED. Nem o Aquaman.”
Apesar das imagens aéreas, das 4 testemunhas, do rastro de sangue e da playlist de fuga com “Fugidinha” tocando no carro, os dois suspeitos se declararam inocentes. Ao que tudo indica, sofrem de uma nova síndrome: “culpafobia em flagrante grau 1”.
A população, por sua vez, segue dividida. Uns aplaudem a ação, outros questionam a atuação da nova força policial, e uma parcela menor só quer saber se o helicóptero da operação fez barulho demais no horário da novela.
O caso segue em investigação, mas uma coisa é certa: em HYPE, o crime pode até tentar nadar… mas sempre acaba afundando.